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Archive for setembro \30\-03:00 2009

Se você é um empreendedor que implora pela atenção da mídia, você deve se perguntar: “por que não sou eu que estou na frente das câmeras?”

Fazer do seu negócio o “queridinho” da mídia leva tempo e planejamento. Se você realmente quer publicidade gratuita, o melhor é você começar o processo de se tornar o líder do seu segmento.

Aqui vão três passos básicos pra começar:

1. Escreva um comentário quando você ler algum texto que tenha relação com sua empresa ou que impacte indiretamente no seu negócio.
Sempre que publicar um comentário, copie e salve ele em um documento, anotando o site e a data. Assim, você conseguirá acompanhar as respostas e outras  pessoas que se interessam pelo assunto.

2. Contate produtores de televisão e passe a eles informações inéditas, que faça com que você seja a única opção de entrevista para eles.
Escreva e pratique o seu discurso de 30 segundos. Vai que te chamam para ir ao ar… 😉

3. Fale em eventos do setor. Empreendedores que são apaixonados pelos seus projetos não podem ficar quietos. A idéia não é entregar seu conhecimento “de bandeja”, mas sim prover conteúdo suficiente para validar seu expertise e motivar os ouvintes a comprarem sua ideia.

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Se você se comprometer a seguir estes três passos, você estará cada vez mais próximo dos seus 15 minutos de fama.

livre tradução do texto de Shirley Frazier

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Business Innovation Factory (BIF), eleito pelo Mashable um dos sete lugares para se conectar com grandes mentes, traz uma proposta bastante interessante de desenvolvimento, envolvendo inovação em áreas como saúde, educação e energia. No site, que também funciona como uma rede de colaboração criativa, você pode enviar e conferir ideias, debater temas, ou repensar e experimentar soluções para instituições públicas e privadas, visando a melhoria da qualidade de vida das pessoas em geral. Além disso, lá você ainda encontra vídeos, palestras, depoimentos e artigos direcionados para viciados em inovação em geral.

recomendação do Instituto Endeavor

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Antes de começar a ler o post acesse este site e aperte o play 😉

O que jazz tem a ver com inovação? Stephen Shapiro explica nesse post do Blogging Innovation que antigamente as empresas eram consideradas uma grande ópera ou sinfonia, onde tudo precisava ser organizado de forma detalhada, definida, ortodoxa e sem muita margem para interpretação, de forma que tudo funcionasse perfeitamente sincronizado com contribuição monitorada detalhe-a-detalhe dos funcionários.

Mas o tempo passou, as crises vieram e os gestores e administradores precisaram começar a rever seus conceitos na hora do jogo de cintura com o cliente, no problema imprevisto, nessas horas que nasce a necessidade do improviso tão presente nos melhores álbuns de Miles Davis. E como a inovação não pode ser  determinada com uma ópera, mas como uma estrutura simples que permita que ela surja, seguem algumas dicas de criatividade baseadas no jazz:

1. Não se prenda

a hábitos de aprendizado, desconfie de qualquer padrão.

2. Diga sim para a bagunça.

Não busque soluções de manuais para seus problemas, aprecie-os e descubra como aproveitá-los a seu favor.

3. Aproveite pequenas fórmulas

que maximizem a funcionalidade da sua autonomia.

4. Desafie-se,

redefina seus limites e adicione provocações ao seu dia-a-dia, quebre a rotina, você não precisa fazer as coisas do mesmo jeito sempre.

5. Aumente as responsabilidades

de quem tem potencial, no jazz isso chama se alternar entre solos e apoio.

6. Saiba quando usar as notas certas

e confie que o outro vai saber o que fazer, se der certo, vai construir uma bela relação de parceria, do contrário vocês precisam treinar um pouco mais.

dica Endeavor

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Mark Vernon, autor de “O Podcast de Platão” e “O Guia Ancião da Vida Moderna”, fez essa lista de ensinamentos de filósofos adaptados à “era da internet”.

Lembre-se que menos é mais

É difícil pensar nisso quando tudo está a apenas um clique de distância. Tudo o que Zeus tinha para comer era um copo de água e um bolo de cevada. Menos é mais. Essa é a grande questão na “era do consumidor”.

Trabalhe para viver, não viva para trabalhar

No mundo do email, 24horas/7dias por semana, é muito fácil você trabalhar tanto e acabar se esquecendo do que realmente quer da vida

Cuidado com a volatilidade da internet

É fácil construir e destruir um herói em minutos. Sua própria vida é o “meio e mensagem” que realmente importa.

Não esqueça da Natureza

Heraclito desenvolveu uma corrente filosofica inteiramente baseada no mundo da natureza. Ele constatou que porque a agua flui, você nunca conseguirá pisar no mesmo rio duas vezes, ou seja, nada fica parado, então não adianta você ficar também.

Amizades pedem comunicação face a face

Aristóteles dizia que a verdadeira amizade é aquela em que as partes já tenham “consumido sal juntas”. Enviar SMS, mensagens no Twitter e telefonar podem ser necessários atualmente, mas isso sozinho não é suficiente para uma amizade.

Aliás, se alguém quiser comprar a camiseta da foto e desembolsar 16 doletas é só acessar o site.

para mais teorias clique aqui

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As grandes mudanças ocorrem quando as pessoas estão profundamente apaixonadas, e tem um grande amor pelo que fazem.

Se deseja fazer alguma diferença no mundo,  a única e mais importante coisa que você pode fazer é escolher conscientemente e deliberadamente trabalhar naquilo que você é apaixonado.

Nenhuma outra escolha terá um maior impacto no planeta, ou em sua vida.

Se o seu trabalho é chato, você provavelmente não causará muito impacto. Você pode até oferecer algum valor para as pessoas. Suficiente para pagar seu aluguel, suficiente para sobreviver. Mas não provocaria mudanças. E certamente não inspiraria outras pessoas.

Se o seu trabalho é chato, as chances são de você fazer só o suficiente para não ser demitido.

Mas se o seu trabalho instiga você, o mantém motivado até tarde da noite, e te completa, você fará mais. Você se entregará completamente. Investirá todo seu tempo nisso, com mais energia, mais paixão. Porque vale a pena. É gratificante.

No fim do dia pensará: “Meu tempo foi bem gasto hoje.”

Portanto, a verdadeira questão não é se deve ou não fazer o trabalho chato ou passional. A questão é como começar.

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Os 7 passos para começar a ser pago para fazer o que ama:

1. Encontre sua paixão: Isso é sobre o seu grande amor, e que o faz vivo. Para começar, pergunte: “Pelo que eu sou louco?” “Sobre o que eu poderia falar por horas?” e “O que eu faria de graça?

2. Encontre seus pontos fortes: O que estamos procurando são coisas que você é naturalmente bom, e que te acompanham desde o nascimento. Isto é sobre a contribuição dos seus dons para o mundo. Pra começar, procure seus amigos, família ou colegas e pergunte a eles três coisas em que você é naturalmente talentoso.

3. Encontre seu valor: Encontrar a intersecção entre o que você é bom e o que as pessoas estão dispostas a pagar a você é o que fará toda a diferença. Se você não encontrar uma forma de ser pago para fazer o que ama, os próximos passos não serão muito úteis. Então vale a pena gastar algum tempo para descobrir isso. Pra começar, pense sobre os benefícios que você dará as pessoas contribuindo com seu valor. Procure por necessidades reais das pessoas, e que tenham relação com o valor que você está oferecendo.

4. Comprometa-se: Eu acredito, que mais do que qualquer outra razão, as pessoas falham no caminho do sucesso quando não se comprometem. Pensar “eu não sei” ou “talvez um dia” não levarão você ao ponto de fazer o que ama para viver. É preciso um forte comprometimento para fazer essa mudança em si mesmo. Em vez de pensar “Eu não sei”, pense “Eu vou descobrir”. Lembre-se, grandes jornadas começam com o primeiro passo.

5. Permita que aconteça: Por mais que você queira fazer essa mudança em si mesmo, pode ser difícil abandonar velhos padrões de pensamento e comportamento. Geralmente pensamos que “trabalho não deve ser divertido” ou que “devemos suportá-lo”. Derrubar estas crenças pode ser difícil, mas avançar em uma nova direção com certeza vale a pena.

6. O que você abandonará? Você pode estar pensando que não tem tempo para encarar uma nova empreitada, e você está certo. Você não terá tempo até que você arrume tempo. Há muitas coisas que colocamos em nossas agendas que achamos que temos que fazer. Mas na verdade, nosso mundo não desmoronaria se escolhessemos fazer outra coisa. Faça uma lista de todas as atividades que consomem seu tempo e que serão abandonadas para que você tenha o tempo suficiente para a nova jornada.

7. Você dirá Sim a si mesmo? Você pode querer se tornar um escritor, dentista, conselheiro, pintor ou palestrante. Se você sabe que é isso que pretende fazer e que dará significado a sua vida, então permita ser assim chamado…mesmo não estando ainda estabelecido. Mesmo se você não faça disso uma profissão em tempo integral. Abrace sua paixão, completamente e sem reservas.

Embora há mais em sua jornada do que esses sete passos, este será um grande começo. Clareza e compromisso são os maiores passos, o resto é fácil. Um passo de cada vez.

Você chegará lá. Ninguém poderá impedi-lo se você realmente desejar algo.

E lembre-se, o mundo precisa que você faça o que ama. Nada mais pode gerar mudança, ou ter um impacto maior.

Dê-se permissão. Precisamos de seus dons.

post da zumk

Este artigo é uma tradução do post The World Needs You to Do What You Love de Jonathan Mead


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As principais capitais do Brasil já estabeleceram o dia 22 de setembro como o Dia Mundial Sem Carro. O Pto de Contato, para mostrar que não fica só no blablabla e REALMENTE apóia esse tipo de inicitiva, disponibilizará três vagas gratuitas para quem entrar na onda do dia 22. Basta chegar de bike (tem lugar para parar a magrela com segurança sim).*

Aqui em Sampa, na Praça do Ciclista haverá uma concentração para aqueles que quiserem se encontrar com outros bikers e pedalar na bicicletada, será as 18 hs. Outra reunião de bikers aconteceu este último fim de semana na virada noturna de bicicletas, que contou com a presença de alguns de nossos coworkers e mais 500 ciclistas que percorreram muitos pontos de São Paulo.

Olhando a imagem acima,dá para ter uma idéia o quanto nossa cidade seria mais saudável se usássemos menos nossos carros. Segundo uma pesquisa do Ibope,o paulista sofre com o tempo gasto no trânsito: cerca de 10% do dia. Ou seja, em média, 2h43m dentro do carro ou outro meio de transporte.

Os espaços de coworking, surgiram para que as pessoas possam conviver, compartilhar e ao mesmo tempo, tenham um local perto de suas casas, para trabalhar com conforto. Contribuir para uma cidade mais saudável é mais fácil do que a gente imagina 😉

* promoção válida para uma diária no dia 22 de setembro de 2009.

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feedback

Você costuma dar feedback para seus pares, chefes ou subordinados? Afinal, você sabe o que é feedback? Feedback é uma palavra inglesa, um termo da eletrônica traduzida em português por realimentação ou retroalimentação.

No processo de desenvolvimento da competência interpessoal, feedback é um método que auxilia no processo de mudança de comportamento, ou seja, é a comunicação entre uma pessoa ou um grupo no sentindo de fornecer-lhe informações sobre sua performance na organização.

É importante que os profissionais quando recebem um feedback, não apenas entendam as suas dicas sobre o que fazer para melhorar o desempenho profissional, mas também as coloque em prática. Muitos executivos não gostam de dar feedback, pois temem que os comentários bem intencionados sejam vistos como críticas pessoais e, por isso, evitam apontar falhas, questionar esforços e atitudes individuais. Esqueça isso!

Profissionais eficientes devem dar feedback todos os dias. Isso significa distribuir elogios merecidos, observações neutras e até um aviso mais sério. O ideal é que os aspectos positivos se sobreponham a todos os outros, afinal ninguém esquece os elogios recebidos. Elogie sempre que surgir oportunidade e não guarde seus comentários apenas para poucos momentos de brilho ou resultados excepcionais.

Quando o feedback é do tipo construtivo, é importante explicar aos colaboradores os seus altos padrões de desempenho. O efeito dessa abordagem é mais eficiente do que simplesmente chegar e dizer: “Há algo que você está fazendo errado e precisa mudar”.Quase todo mundo tem expectativa de ser avaliado, deixe a equipe comunicar-se livremente através de sugestões, ideias e ressalvas. Deixe as pessoas a par do próprio desempenho e incentive-as a melhorar.

Use o método de três etapas para tornar o feedback o mais produtivo possível:

Convide os colaboradores a se auto-avaliarem: Escolha uma tarefa e deixa que a própria equipe avalie o seu trabalho de acordo com uma escala do tipo 1-10. Muitas pessoas são rigorosas quando julgam a si mesmas, ainda que exagerem nos resultados você terá uma base para começar a avaliação.

Faça follow-up: peça que os profissionais expliquem ou dêem exemplos para justificar sua nota na auto-avaliação.

Ajuste sua análise com comentário deles: Agora que você deu chance para que os membros da sua equipe se auto-avaliassem, é a sua vez “Gostaria de acrescentar algo ao que você disse”. Comece dando feedback sobre o que eles deixaram escapar, reforce as informações positivas apresentadas e termine com um elogio, para manter o clima otimista.

Lembre-se de que os elogios podem ocorrer face a face, por e-mail, através de um cartão ou até mesmo em pequenas lembranças, mas independente da forma, perderá todo o seu encanto se for repetido frequentemente. Para produzir os efeitos desejados, o elogio precisa ser específico e sincero. E não se esqueça que a crítica sempre deverá ocorrer em particular.

Por Leonardo Grapeia

Texto original daqui

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Profissionais móveis descobrem um número ilimitado de opções quando buscam na internet um local para trabalhar, mas isto não significa que todas as opções sejam similares: disponibilidade de wifi, nível de barulho do lugar e até a qualidade do café servido são fatores que podem ter um grande impacto na produtividade destes profissionais.

É aí que entra o aplicativo WorkSnug (algo como “TrabalhoConfortável”, ao pé da letra). O aplicativo utiliza realidade aumentadapara mostrar ao usuário quais locais de trabalhos mais próximos de onde ele está, com um resumo de suas características.

A equipe  do WorkSnug passou por vários lugares – de pequenos cafés a espaços de coworking – e anotou todo os detalhes como acesso wifi, tomadas, nível de barulho, senso de comunidade e, claro, o café.

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A cobertura do aplicativo começa por Londres e depois São Francisco.
Um dia… quem sabe um dia… teremos mapeados os locais do Brasil também!

Do que depender de nós, do Pto, em breve. ☺
Quem está afim de desenvolver a ferramenta com a gente levante a mão…

livre tradução daqui

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Entre hábitos e monges
Se apenas mudar de traje fosse suficiente para nos tornarmos pessoas
melhores, tudo seria muito mais fácil. Já imaginou se, quando vestíssemos um
terno ou outra roupa mais formal, o software de bons modos, polidez e
elegância, viesse incluído no pacote? Ou, quem sabe, se o simples fato de
vestir a camisa de um time de futebol já nos transformasse num grande
craque? O “hábito não faz o monge, mas o faz parecer de longe”, como diz o
ditado, neste caso diz respeito apenas à casca, não ao comportamento. Mas o
hábito pode “fazer o monge” desde que ele seja encarado não como o hábito
vestimenta, mas como o hábito enquanto prática, comportamento, atitude.
Para falar sobre hábitos do ponto de vista da criatividade aplicada ao
crescimento pessoal, torna-se difícil não recorrer ao exemplo dos maus
hábitos, àqueles que devemos dedicar certa atenção, pois tendem a imobilizar
a nossa mente, colocando-a em um estado de espera, em um stand-by a ser
interrompido apenas quando algum grande evento externo nos obrigue a agir.
Um dos maus hábitos em criatividade é a incapacidade de fazer novas
perguntas, em qualquer situação, imaginando que isso possa soar como falta
de inteligência diante das outras pessoas. Fazer perguntas sempre nos coloca
em um estado ampliado de curiosidade, que por sua vez nos obrigará
a fazer perguntas cada vez melhores. Como sabemos, as melhores respostas
vêm das melhores perguntas.
Outro mau hábito que interfere na nossa capacidade criativa é a dificuldade em
expressar nossas idéias, algo intimamente ligado à nossa capacidade de
comunicação, do fazer-se claro e compreendido. Ter idéias apenas não basta.
Quando elas não são colocadas pra fora de forma clara e pertinente, ficando
em ebulição na mente, correm o risco até mesmo de se transformarem em uma
febre.
Um terceiro mau hábito diz respeito à nossa acomodação, ao desejo de
procurar um barranco para encostar, à espera do fim do mundo. Você já está
satisfeito com o atual estado das coisas em sua vida? Se sim, parabéns, se é
que alguém goste de ser parabenizado por isso. Você se acomodou e tem tudo
para transformar a necessidade de criar num grande incômodo. Nada que um
hábito – o traje – confortável, de algodão, macio e quentinho não ajude. Assim,
você pode descansar tranqüilo, numa meditação eterna, enquanto outros criam
e decidem por você.

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Se apenas mudar de traje fosse suficiente para nos tornarmos pessoas melhores, tudo seria muito mais fácil. Já imaginou se, quando vestíssemos um terno ou outra roupa mais formal, o software de bons modos, polidez e elegância, viesse incluído no pacote? Ou, quem sabe, se o simples fato de vestir a camisa de um time de futebol já nos transformasse num grande craque? O “hábito não faz o monge, mas o faz parecer de longe”, como diz o ditado, neste caso diz respeito apenas à casca, não ao comportamento. Mas o hábito pode “fazer o monge” desde que ele seja encarado não como o hábito vestimenta, mas como o hábito enquanto prática, comportamento, atitude.

Para falar sobre hábitos do ponto de vista da criatividade aplicada ao crescimento pessoal, torna-se difícil não recorrer ao exemplo dos maus hábitos, àqueles que devemos dedicar certa atenção, pois tendem a imobilizar a nossa mente, colocando-a em um estado de espera, em um stand-by a ser interrompido apenas quando algum grande evento externo nos obrigue a agir. Um dos maus hábitos em criatividade é a incapacidade de fazer novas perguntas, em qualquer situação, imaginando que isso possa soar como falta de inteligência diante das outras pessoas. Fazer perguntas sempre nos coloca em um estado ampliado de curiosidade, que por sua vez nos obrigará a fazer perguntas cada vez melhores. Como sabemos, as melhores respostas vêm das melhores perguntas.

Outro mau hábito que interfere na nossa capacidade criativa é a dificuldade em expressar nossas ideias, algo intimamente ligado à nossa capacidade de comunicação, do fazer-se claro e compreendido. Ter ideias apenas não basta. Quando elas não são colocadas pra fora de forma clara e pertinente, ficando em ebulição na mente, correm o risco até mesmo de se transformarem em uma febre.

Um terceiro mau hábito diz respeito à nossa acomodação, ao desejo de procurar um barranco para encostar, à espera do fim do mundo. Você já está satisfeito com o atual estado das coisas em sua vida? Se sim, parabéns, se é que alguém goste de ser parabenizado por isso. Você se acomodou e tem tudo para transformar a necessidade de criar num grande incômodo. Nada que um hábito – o traje – confortável, de algodão, macio e quentinho não ajude. Assim, você pode descansar tranquilo, numa meditação eterna, enquanto outros criam e decidem por você.

texto original de Eduardo Zugaib, profissional de comunicação e palestrante

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Se a sua popularidade não o acompanha do mundo real para o virtual, talvez você precise de uma “forcinha” para que, pelo menos nas redes sociais, o seu perfil bombe. Alguns sites podem auxiliar a melhorar e monitorar sua imagem na rede:

MeAdiciona.com: centralize a sua vida digital em uma única página. Além de listar os seus perfis das redes sociais, o site permite que você divulgue sua página pessoal a contatos de comunicadores instantâneos.

Twitter Grader: acompanhe a sua classificação em relação aos outros usuários do Twitter. O site faz a listagem usando critérios como número de seguidores, influência da sua rede de contatos e freqüência de postagens.

Twitter Counter: desenvolva estatística periódicas de quantos seguidores você vem ganhando, bem como o quanto a sua página é atualizada. A ferramenta também permite comparações numéricas entre usuários diferentes.

Card.ly: crie um cartão de visita virtual com os seus dados em redes sociais. Além de fornecer os seus contatos pessoais e profissionais, o card.ly também suporta suas contas em WordPress, Blogger, Flickr, Last.fm, Twitter e muitas outras ferramentas da web.

Lifestreaming: permita que a sua rede de amigos siga todos os seus passos na internet. Assim como agregadores de RSS, algumas ferramentas geram atualizações de todas as suas ações na web. Vale a pena experimentar algumas delas como o Tumblr, o SocialThing, o FriendFeed e oRetaggr.

midias sociais

Na malandragem…

Se você não é uma celebridade nem no mundo real, nem no virtual, pode fazer uso de algumas artimanhas para que o seu Twitter “bombe” do dia para a noite. Diz a política de boa vizinhança que quando alguém passa a seguir as suas “tuitadas”, é de bom tom que você a siga de volta.

Partindo de tal princípio, existe na internet uma dezena de tutoriais que ensinam a usar um script que adiciona instantaneamente centenas de usuários. Ou seja, com uma simples sequência de programação, é possível tornar-se popular no Twitter. É importante lembrar que tais medidas não são recomendadas pelos administradores do site, sendo cabível a suspensão ou até exclusão de sua conta no serviço de microblogs.

Além de contrariar as regras do serviço, a prática não é vista com bons olhos pela maioria dos usuários. Indicativos apontam que 52,5% dos usuários não aprovam o script e não seguem de volta seus adeptos.

Pioneira, a blogueira Rosana Hermann ficou marcada por ter usado o artifício. De acordo com Rosana, a experiência foi feita por mera curiosidade, para ver como funcionava. “Eu testei porque vi que tinha gente usando todo dia e fiquei intrigada com aquilo. Na época eu fiz a piada de que tinha ‘turbinado meu perfil com silicone’ mas removi os implantes em seguida”.

Partindo da mesma analogia, o também blogueiro Marcelo Tas discorda: “É como a mulher botar silicone nos seios. Dá um efeitozinho no início, mas depois, por ser um crescimento artificial, a coisa degringola”.

Se você tivesse que dar uma dica em 140 caracteres de como ser popular na rede, qual seria?

@felipesolari “Me preocupo em fazer um Twitter diferenciado, com conteúdo bacana. Pode servir como termômetro da sua popularidade e aceitação. Seja diferenciado!” (Felipe Solari, VJ da MTV – 60.971 seguidores)

@marcelotas “Ouça com atenção e aprenda com sua audiência.” (Marcelo Tas, blogueiro e apresentador do programa “CQC” – 307.686 seguidores)

@rosana “Dê atenção aos outros. Popularidade é o resultado de presença, informação e interação.” (Rosana Hermann, blogueira e roteirista – 33.482 seguidores)

@andreolifelipe “Vai trabalhar no ‘CQC'” (Felipe Andreoli, repórter do programa “CQC” – 154.897 seguidores)

@celsocardoso “Estar sempre pronto para interagir com os ‘amigos’ ou ‘seguidores'” (Celso Cardoso, apresentador do programa “Gazeta Esportiva” – 2.531 seguidores)

dicas do Flávio Moreira

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