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Archive for the ‘empreendedorismo’ Category

200206769-0011) “Faça esse trabalho barato (ou de graça) e no próximo pagaremos melhor”
Nenhum profissional que se preze daria seu trabalho de mãos beijadas na esperança de cobrar mais caro mais tarde. Você consegue imaginar o que um advogado diria se você dissesse “me defenda de graça dessa vez que na próxima vez que eu precisar de um advogado eu te chamo e pago melhor”. Ele com certeza riria da sua cara.

2) “Nós nunca pagamos 1 centavo antes de ver o produto final”
Essa é uma pegadinha. A partir do momento que você foi contratado para fazer o trabalho você DEVE pedir uma entrada. O motivo é simples, você está trabalhando desde o momento que se dispõe a fazer a reunião de briefing. Talvez um cliente mais inexperiente queira pagar após ver alguns esboços. Cabe a você aceitar ou não.

3) “Esse trabalho será ótimo para seu portfolio! Depois desse você vai conseguir muitos outros”
Essa é uma das mais típicas. E costuma fazer vítimas principalmente entre jovens que ainda estão estudando. Para não cair nessa, basta pensar “quanto o seu cliente vai faturar com o seu trabalho?”. Além disso, não esqueça que, mesmo que ele indique seu trabalho para outras empresas, com certeza ele dirá quanto custou (ou se foi de graça) e imagine o que os próximos irão querer?

4) Olhando para seus estudos e rascunhos: “Veja, não temos muita certeza se queremos seu trabalho. Deixe esses estudos comigo e vou falar com meu sócio/investidor/mulher, etc e depois te dou uma resposta”
Não dou 5 minutos para ele ligar para outros designers com seus estudos e conceitos criados na mão barganhando melhores preços. Quando você ligar de novo ele dirá que seu trabalho está muito acima do mercado, blá blá blá, e que Fulano Designer vai fazer o trabalho. Mas como eles conseguiram outro designer mais barato? Lógico, você já passou o conceito todo criado! Economizou horas para o designer que vai pegar o trabalho. Então, enquanto você não entrar em acordo com seu cliente NUNCA DEIXE NADA CRIATIVO no escritório dele!

5) “Veja, o job não foi cancelado, somente adiado. Deixe a conta aberta e continuaremos dentro de um mês ou dois”
Provavelmente não. Seria um erro você não faturar o que foi feito até o momento esperando que o trabalho continue depois. Ligue em dois meses e você verá que alguém estará trabalhando no job. E adivinhe! Eles nem ao menos sabem quem você é… e o dinheiro do início do trabalho, lógico, já era!

6) “CONTRATO?? Nós não precisamos assinar contratos! Não estamos entre amigos?”
Sim, estamos. Até que alguma coisa dê errada ou ocorra um mal-entendido, e você se transforme no meu maior inimigo e eu sou o seu “designer estúpido”, aí o contrato é essencial! Simples assim! Ao menos que você não ligue em não ser pago. Qualquer profissional usa um contrato para definir como será o trabalho e você deve fazê-lo também!

7) “Envie-me a conta depois que o material for pra gráfica”
Por que esperar por esse deadline irrelevante? Você é honesto, não? Por que você deveria ficar preso a esse deadline? Uma vez entregue o trabalho, fature! Essa desculpa possivelmente é uma tática para atrasar o pagamento. Assim o material vai pra gráfica, precisa de alterações intermináveis e, adivinhe, ele arranja outra pessoa pra fazer as alterações necessárias, o material vai pra gráfica e você nem fica sabendo!

8 ) “O último designer fez esse job por R$ XX “
Isso é irrelevante. Se o último designer era tão bom por que ele te chamou? E quanto o outro cobrava não significa nada pra você. Pessoas que cobram muito pouco pelo seu tempo acabam fadadas ao insucesso (por auto-destruição financeira). Faça um preço justo, ofereça no máximo 5% de desconto e não abra mão disso.

9) “Nosso orçamento para esse job é de XX reais”
Interessante, não? Um cara sai para comprar um carro e sabe exatamente quanto ele vai gastar antes mesmo de fazer uma pesquisa. Uma quantia de trabalho custa uma quantia de dinheiro. Se seu cliente tem menos dinheiro e ainda assim você quer pegar o trabalho, dedique menos horas a ele. Deixe isso bem claro ao seu cliente, que você dedicará menos tempo que o estimado para finalizar o trabalho porque ele não pode pagar por mais horas. A escolha é sua.

10) “Estamos com problemas financeiros. Passe o trabalho para nós e, quando estivermos em melhor situação, te pagamos.”
Claro, mas pode contar que, quando o dinheiro chegar, você estará bem lá no final da lista de pagamentos. Se alguém chega ao ponto de admitir que está com problemas financeiros então provavelmente o problema é bem maior do que parece. Além disso, você por acaso é um banco para fazer empréstimos? Se você quer arriscar, pelo menos peça dinheiro adicional pelo tempo de espera. Um banco faz isso, não faz? Por que provavelmente esse é o motivo deles quererem atrasar seu pagamento, ter 6 meses de dinheiro “emprestado” sem ter que pagar juros, o que não aconteceria se ele tivesse que emprestar do banco. Não jogue dinheiro fora!

Bom, o motivo de tudo isso não é deixar você paranóico ou coisa do tipo, mas sim injetar um pouco de realidade no mundo de fantasia da maioria dos designers. Você certamente vai tratar com pessoas muito diferentes de você. As motivações e atitudes certamente são diferentes. Eu infelizmente vejo, muitas vezes, exemplos de pessoas envolvidas em situações com a mais nobre das intenções e acabam literalmente se dando mal. Porque a maioria dos designers enxergam os trabalhos como uma oportunidade de fazer aquilo que mais gostam com dedicação, simplesmente porque amam o que fazem! A outra parte não tem a negociação tão idealizada ou romantizada, muito pelo contrário.

Como lidar com todas essas coisas e ainda assim fazer um trabalho criativo? Boa pergunta! É por isso que ir atrás da informação é importante. Você aprende a trabalhar com todas as técnicas do design, mas não aprende a arte da negociação. Muitos designers ignoram este aprendizado, o que é um grande erro. Sugiro que o mínimo seja incorporado assim certamente você não sentirá seu trabalho como uma grande perda de tempo e dinheiro!


Fonte: texto original em inglês Painter Creativity
Tradução: Debora Behar

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Você já ouviu falar do Principio de Pareto ou da regra dos 80:20? (é o princípio da teoria da cauda longa e tal…)

Ela fala que:
20% das causas resultam em 80% das consequências
20% do trabalho gera 80% do resultado
20% dos clientes proporcionam 80% do lucro
entre outros…

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Obviamente, os percentuais não são exatos, mas a premissa básica (de que uma pequena porcentagem do que fazemos traz a maior parte do resultado final) é uma ferramenta analítica muito útil para o seu negócio.
Se você quer aprender como aplicar a regra 80:20 na escolha dos seus clientes, seus preços e nos trabalhos que você faz, este artigo vai te ajudar.
Freelar 80:20 vai te permitir trabalhar menos e ganhar a mesma grana (!)
Se você tiver sorte (e perspicácia), você pode acabar aumentando a receita do seu negócio, fazendo menos e focando apenas no que realmente importa.

Usando o 80:20 nos clientes
Você consegue identificar o Principio de Pareto na sua base de clientes?
Vamos dizer que você tenha três clientes recorrentes por semana (os 20%) que pagam bem. Você tem que fazer muito pouco para manter este relacionamento: mande seu trabalho quando estiver finalizado, e pronto. Estes três clientes recorrentes provavelmente vão te render 80% do seu faturamento.
Considere os outros 80% – os clientes “de um job só”, os que pedem revisões, renegociações e coisas assim. Quando você finalizar o job deles, eles “terminam” com você.
O jeito que você vai aplicar o 80:20 para prospectar clientes é um pouco diferente, mas o espírito é o mesmo.
Sente e analise como você pode se beneficiar da regra 80:20 na prospecção dos seus clientes. Quem sabe você pare de ir atrás dos clientes de “um sucesso só” e foqu seus esforços em encontrar “O” cliente, aquele que paga bem?! 😉

Usando o 80:20 no atendimento
A ideia aqui é que 20% do relacionamento gere 80% de resultado.
Se você começa a perceber um padrão de negociações, encurte o processo criando um FAQ (respostas às perguntas frequentes) para todos os clientes prospects.
Para mim, o atendimento básico aos novos clientes é mais ou menos assim:

Primeiro email do cliente: “estou pensando em te contratar para x. Quanto você cobra?”
Resposta: ”Vou cobrar $100 por este trabalho”
Segundo email do cliente: “Você faria por $80?”
Resposta: “Não”
Terceiro email do cliente: “Hmmm… OK. Como te pago?”
Resposta: “Segue minha conta bancária”
Quarto email do cliente: “Te paguei. Vamos começar?”

Ou você pode pular esta parte. Quando um cliente te mandar um sinal de interesse e o job que ele descrever te interessa fazer, você já pode anexar um FAQ no seu primeiro email de resposta.
Outra coisa legal é você postar seus preços básicos no mesmo lugar onde você anunciar sua disponibilidade para freelas. Se você for como eu, 50% dos seus contatos iniciais vão terminar em “isto é mais do que eu posso pagar”, então evite esta troca de frustrações, já deixando seu preço claro, desde o começo.

Usando o 80:20 no dia de trabalho
Aplicado ao dia de trabalho ele representa algo como: 20% do trabalho gera 80% do dinheiro.
No meu caso, como um blogger freelancer, meu 80:20 se quebra mais ou menos assim:

80 = responder emails, ler feeds, pensar em ideias para posts, fazer lista de TO-Dos, controlar as finanças, mandar recibos
20 = escrever e finalizar artigos

Para identificar seu 80:20 a primeira pergunta que você tem que se fazer:  qual parte dos 80 você pode eliminar sem diminuir sua receita, ou pelo menos, sem perder mais dinheiro do que ganharia se redirecionasse seu tempo para tarefas dos 20?

Usando o 80:20 nos preços
Se você dobrar seus preços, mas sua prospecção de clientes cair uns 40%, você ainda estará ganhando mais dinheiro do que antes.
Menos clientes para administrar significa mais tempo no seu dia.

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Moral da história
A essência da regra do 80:20 é focar no que é importante e eliminar (ou minimizar) o que não é.
Esta é uma regra simples que pode dar um “gás” nos seus trabalhos de freelancer.

E aí, como você divide seu 80:20?

livre tradução do texto original
de Skellie Wag

leitura sugerida:

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A Internet realmente revolucionou o mundo nesta última década. Acredito que a maior revolução da Internet esteja principalmente relacionado à invenção do correio eletrônico. O e-mail se tornou algo tão vital na sociedade moderna que é quase impossível conhecer alguém que não tenha um. Você conhece alguém que não tem? Se conhecer, é por pouco tempo.

Mas o e-mail também se tornou um grande problema para administração de tempo. Uma pesquisa da Tríade do Tempo, revelou que o Brasileiro gasta em média 3 horas diárias, para ler, organizar e responder seus e-mails! Sem uma estratégia, você pode gastar muito tempo sem necessidade.

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Se você tem problemas com seus e-mails aqui vão algumas dicas:

1. Tenha um e-mail oficial e um e-mail secundário

quando precisar se registrar em sites duvidosos ou em malas diretas utilize sempre seu e-mail secundário, assim evita que seu e-mail principal fique cheio de bobagens.

2. Crie horários para checar suas mensagens

Desligue seu e-mail e crie horários específicos para checar novas mensagens. Minha sugestão é no máximo 5 períodos durante o dia, evitando as interrupções constantes. Se você precisar muito, crie uma regra em seu software para avisá-lo quando o e-mail de uma pessoa realmente importante chegar.

3. Ao ler um e-mail tome uma ação imediata

Se o e-mail exigir alguma ação que irá tomar até 3 minutos então, faça logo. Se você deixar para depois vai ter que reler o e-mail e tomar a ação que já poderia ter sido feita. Se exigir um tempo maior de 3 minutos delegue ou crie uma tarefa para atender a esse e-mail em um horário mais apropriado.

4. Evite manter sua caixa de entrada com muitos e-mails

Muitos e-mails podem significar muitas pendências. Se você precisa fazer algo referente a um e-mail defina isso em sua agenda e apague-o da sua caixa de entrada. E-mails acumulados podem ser fontes de esquecimentos, problemas e dificuldade de localizar informações quando precisar.

dica do vocecommaistempo

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business
Não monte uma empresa.
O mundo está cheio de mega-corporações dispostas a te pagar um bom salário, uma volta ao mundo e, de repente, até uma secretária.
Não monte sozinho.
Tenha bons sócios. Ou não apenas bons: sócios que te complementem: você precisa de gente que seja excepcional no que você não é. (São raríssimos os casos de empreendedores solitários; às vezes você não vê, mas procure que você vai achar o sócio que toca a empresa enquanto o outro aparece no jornal.) Acho que uma afinidade profunda entre os sócios é fundamental para a empresa funcionar bem.
Escolha um mercado grande,
que já exista e, de preferência, que esteja crescendo. A escolha do seu mercado pode ser o fator mais importante para definir o seu sucesso/fracasso. O erro de muita empresa é entrar no mercado errado.
Tenha um mantra
não missão, visão e valores. (Você não tem tempo para pensar nisso agora.) Três palavras têm que resumir o que você está fazendo. E, se você e seus sócios não estão alinhados nisso, desista rápido. Desista também se você não consegue resumir em três palavras o que vocês querem fazer.
Resolva um problema do cliente,
e não seu. Saiba exatamente o qual é o problema que o seu produto vai resolver, conheça quem tem esse problema e quanto essa pessoa pagaria para vê-lo resolvido. Não monte um bar só porque ainda não existe na sua cidade um bar igual àquele de Berlim. (Bares e restaurantes são os negócios relativamente fáceis de abrir e extremamente difíceis de tocar, aliás. Evite.)
Fluxo de caixa é (muito) mais importante do que business plan.
Você não morre se não seguir o planejamento estratégico – às vezes, cresce até mais rápido. Mas errar no fluxo de caixa pode te matar ou, pior, deixar você numa situação de tensão permanente, que impede que você pense no fundamental: equipe, desenvolvimento de produto e vendas.
Esqueça o business plan.
Tenha uma meta clara ligada a vendas. Desenvolva o seu produto, tenha os seus deadlines e trabalhe. Flexibilize seu foco/nicho se for para gerar caixa. (Isso pode te ajudar a descobrir um perfil novo de clientes que você não enxergava antes de montar a empresa.) É muito raro uma grande empresa que faz hoje o que ela nasceu para fazer.
Velocidade é mais importante do que tudo.
Corra para colocar o seu produto na prateleira. Ganhe tempo onde puder. Leia sobre produtividade pessoal e gestão de projetos. Não comprometa a qualidade para ir mais rápido: trabalhe em menos produtos, em menos versões, faça o que você já sabe, foque no fundamental, etc.
Vendas é mais importante do que velocidade.
Quer dizer: velocidade só importa para gerar vendas. A sua empresa só existe depois da primeira venda. Antes, por mais que você trabalhe, ela é no máximo um businessplan com CNPJ.
Comece com serviço e escale com produto.
Serviço tem matéria-prima barata (a sua hora), exige pouco investimento e você só começa a trabalhar com receita garantida. Mas serviço depende de gente, um non-scaleble resource: ou seja, é muito difícil escalar, crescer rápido, prestando serviço. Enquanto presta serviço, desenvolva o seu produto e monte uma plataforma (equipe, sistemas e processos). Aí, em cima dessa plataforma, comece a vender o seu produto – que você consiga produzir em milhares, milhões de unidades.
Monte processos agora.
Não pare depois para fazer isso. Escreva os processos enquanto executa. Abra o Google Docs e mande bala. Um bom processo é inimigo da burocracia – e não seu orinigador. Se eles estão parecidos, é porque (1) o processo está mal desenhado ou (2) você ainda não percebeu o benefício dele quando for trabalhar em escala.
Use web-based-softwares.
Google Apps, Basecamp, Highrise, Remember the milk, Salesforce, etc. Porque são acessíveis de qualquer lugar, flexíveis, fáceis de usar, baratos, escaláveis – você paga mais no ritmo em que cresce – e não precisam de um cara de TI.
Não contrate.
Faça tudo você mesmo e seus founding partners. Se sentir que precisa contratar, olhe tudo que você está fazendo – técnicas de produtividade te ajudam a deixar isso transparente – e (1) pense se tudo isso precisa ser feito, (2) se tudo isso precisa ser feito agora e (3) se não tem uma forma de fazer essas coisas de uma forma mais eficiente.
Monte a melhor equipe do mundo, quando precisar contratar. Uma empresa de 5-10 pessoas não pode se dar ao luxo de contratar uma pessoa média. Considere – quase apenas – curiosidade, drive e ética.
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Jovens e/ou estagiários se acham os melhores profissionais do mundo. Acredite neles.                                                                                       Por vários motivos: (1) porque não tem vícios de como trabalhar, (2) porque ainda não tiveram as ambições profissionais frustradas pela burocracia de mega-corporações, (3) porque tem estagiários excelentes por aí e (4) porque são mais baratos. (Mesmo se fossem o mesmo preço de um cara com cinco anos de experiência, em muitos casos eu preferiria estagiários.) Isso não significa montar uma indústria de mão-de-obra barata: pague mais caro pelos melhores estagiários e contrate-os quando se formarem (porque, se você estiver funcionando até lá, provavelmente vai poder fazer isso.)
Procure cabelo branco, se você não tem. Não adianta passar talco. Tenha poucas pessoas mais velhas na sua equipe que te oriente no mercado, que conheça as pessoas, te ajude a evitar problemas que você enfrentará pela primeira vez, abra contato em grandes empresas (clientes, fornecedores, etc.), etc
Organize-se em peers – e não em subordinados. E numa estrutura matricial. Coloque pessoas trabalhando ao lado uma da outra e não como subordinados – o que é uma tendência natural. Mesmo que uma pessoa seja Phd e a outra esteja no primeiro ano da faculdade. Assim, você multiplica a capacidade de execução da empresa (mais responsabilidade, menos gente esperando autorização para fazer as coisas), estimula a uma colaboração entre a equipe e uma pressão/ competição peer-to-peer que, entre pessoas civilizadas, é saudável.
Empresa = Pessoas, Sistemas e Processos.
É em cima dessa plataforma que você vai escalar. Pense em como você está evoluindo nesses três aspectos sempre.
Esqueça o seu salário.
E remunere a sua equipe agressivamente em cima de metas que gerem caixa. Reinvista, enquanto puder, a sua retirada.
Plante sementes.
Você não precisa resolver todos os problemas e executar todas as idéias agora. Mas anote as idéias para serem aperfeiçoadas e executadas no futuro.
Seja obcecado por técnicas de produtividade.
Você precisa produzir umas 20 vezes mais do que uma pessoa normal, então não tente só trabalhar vinte vezes mais. (Você não tem horas no dia para isso). E isso não significa ser organizado – nem sempre organização é voltada à produtividade.
Saiba o que é fundamental.
Esqueça o resto. O dia-a-dia é lotado de distrações disfarçadas de urgências.
Monte uma estrutura no-cost.
Não gaste em nada supérfluo. (Se você não sabe o que é supérfluo, melhor não montar uma empresa.) Hoje, de sistemas a escritório físico, existem várias opções muito baratas, gratuítas e flexíveis. Peça para a sua irmã designer desenhar o logo, o seu primo arquiteto desenhar o lay-out do escritório e seu padrinho advogado montar o contrato social.
Enfie a mão na graxa e execute.
Esqueça a separação entre trabalho nobre (apresentação para investidores) e monkey-job (pedir para o administrador do prédio deixar o ar-condicionado no domingo). Três benefícios: (1) economia com assistente num primeiro momento, (2) você já vai desenhando processos para esse trabalho ser feito da forma mais rápida pelas próximas pessoas (economia de assistentes de assistentes num segundo momento) e (3) as coisas acontecem mais rápido.
Lave a mão e esteja preparado para tomar decisões mais sofisticadas.
Negociar um aporte de capital, escolher um canal de vendas, etc.
Esqueça assistentes e secretárias.
Faça a sua agenda, as suas ligações, organize as suas viagens, etc. Você vai ver – isso ainda é mais eficiente e aproxima você de cliente, fornecedores, etc.
Compartilhe as suas ideias com outras pessoas.
Isso te ajuda a pensar melhor no seu produto e na forma se organizar. As pessoas adoram ajudar quem pede ajuda. É bobagem evitar contar uma ideia supostamente genial porque a pessoa vai roubá-la. Qualquer empreendedor tem um milhão de ideias geniais na cabeça, mas só executa uma ou outra. A diferença está na execução.
Persistência é tudo.
A princípio, todo mundo é inimigo de uma empresa nova: os fornecedores tem gente mais importante para atender, concorrentes não querem ver você tomar espaço, os clientes não te conhecem, ninguém quer trabalhar numa empresa que está nascendo, etc. Você precisa partir desse pressuposto e saber explicar para as pessoas que não é bem assim (que você sabe o que está fazendo, que existe mercado, que os clientes querem o seu produto, etc.).
Trabalhe alucinadamente.
Não adianta: uma empresa não é montada só em horário comercial.
Divirta-se.
Ninguém quer trabalhar num clima cinza, chato. E um ambiente divertido é também muito mais transparente, rápido e produtivo.

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1. NÃO COLOQUE TODO PESO DO NEGÓCIO NO PREÇO.

A grande maioria dos vendedores administra o preço como sendo o fator mais importante do processo de compra e venda. A experiência, no entanto, mostra que o preço é mais importante na mente do vendedor do que na mente do cliente.

2. NÃO PENSE QUE OS CLIENTES PENSAM COMO VOCÊ.

Os vendedores projetam nos clientes suas ideias, sentimentos e emoções. Por isso, tendem a acreditar que os clientes pensam e agem como eles. Um vendedor que está sem dinheiro tende a pensar que todos estão sem dinheiro! Só que isso não é verdade! Cada pessoa está em um estágio diferente e é impulsionada pelos seus próprios motivos. Você poderá ter o foco totalmente orientado para o preço na hora de fechar uma compra. Já para o seu cliente o preço poderá ser apenas mais um dos fatores a ser analisado ou até mesmo algo a não ser considerado. Cada um de nós tende a interpretar o mundo de acordo com a sua interpretação, bagagem emocional e poder que acredita ter.

3. NÃO DEIXE TRANSPARECER A IDEIA DE QUE SEUS PREÇOS SÃO MUITO ALTOS.

Muitas vezes a comunicação corporal contradiz o que está sendo dito através de palavras. É exatamente por esse motivo que as pessoas, quando não estão sendo sinceras ou estão faltando à verdade, evitam olhar nos olhos dos interlocutores. Se você não acreditar que o seu produto vale o que por ele está pedindo, o seu corpo acompanhará o seu pensamento e ficará mais difícil convencer os clientes a pagarem o preço pedido.

4. NÃO TENHA MEDO DE FALAR DO PREÇO.

Estudo recente mostrou que:

· 94% dos vendedores não fala sobre o preço até ser questionado pelos clientes;
· 44% dos vendedores mudam de assunto quanto questionado sobre o preço;
· 33% não diz o preço de forma clara e audível, preferindo escrever ou apontar.

Quando demonstra medo ou insegurança na hora de informar o preço você passa ao cliente a ideia de que está escondendo alguma coisa. Você não acha que o cliente vai pensar que você está inseguro porque está vendendo mais barato do que deveria, acha? Com certeza não! Você tem dificuldade de dizer o seu nome quando alguém pergunta? Não tem. Pois aja da mesma forma quando perguntarem o preço.

5. CUIDADO COM A FORMA QUE VOCÊ ADOTA PARA APRESENTAR O PREÇO.

Na hora de apresentar o preço seja direto. Você consegue perceber alguma diferença nas formas abaixo?

· O preço deste aparelho é 100;
· Nós estamos vendendo este aparelho por 100;
· O nosso preço normal é 100;
· O nosso preço de tabela é 100;

A primeira é direta. O preço é “X” e pronto. É a recomendada porque não deixa margem para o cliente pensar que poderá existir negociação. Na segunda, quando você diz: “nós estamos vendendo…”, pode ser interpretado como – o preço até agora era 100, mas pode mudar… Nas outras duas as palavras “normal” e “tabela” deixam no ar a ideia de que o preço normal é 100, mas é possível fugir da normalidade.

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6. NÃO DIGA NADA QUE PASSE A IDEIA DE QUE O SEU PREÇO É ALTO.

Existem formas de se comunicar ou até algumas frases feitas que, mesmo sendo ditas em tom de brincadeira, devem ser evitadas. Veja alguns exemplos:

· “Vou dizer o preço. Prefere saber sentado ou em pé?”;
· “O melhor que eu posso fazer é…”;
· “Você está pronto para saber o preço?”;
· “Eu sei que o meu preço não é barato, mas…”;
· “Quer saber por que o meu produto é mais caro?”.

7. NÃO DIGA NADA QUE PASSE A IDEIA DE QUE O SEU PREÇO É NEGOCIÁVEL.

Tanto você como o cliente sabem que os preços são negociáveis. Mas só use essa alternativa quando não tiver outra. A partir do momento em que você acena com a possibilidade de dar um desconto, os números começam a cair na mente do cliente. Então não diga coisas como:

· “O meu preço é 100. Está bom pra você?”;
· “O meu preço normal é 100. Mas, se você for comprar mesmo…”.
· “Para mim vender para a sua empresa é questão de honra”;
· “Nós somos parceiros há muito tempo. Não é qualquer coisa que vai nos separar”;
· “Eu preciso aumentar as vendas para a sua empresa”.

8. NÃO DIGA NADA QUE LEVE O CLIENTE A PESQUISAR PREÇO.

Muitos vendedores, e até empresas, orientam o cliente a pesquisar preço – “Se você achar mais barato volte aqui que nós cobrimos”. Você acha que o cliente não vai usar o seu preço para barganhar? Quantos clientes você já não perdeu adotando essa tática? Pode acreditar que foram muitos. Você mesmo mandou o cliente para os braços do seu inimigo. Então, não diga nada parecido com:

· O nosso preço é o mais barato da região;
· Eu o desafio a encontrar um preço mais barato na praça;
· O nosso produto tem benefícios que os outros não têm;
· O nosso preço é esse porque nós somos fabricantes;
· Você pode pesquisar por aí que não vai encontrar preço igual ao nosso.

9. NÃO INCENTIVE OS CLIENTES A CONTESTAREM O SEU PREÇO.

Alguns vendedores adotam táticas suicidas que induzem o cliente a contestar o preço. Você não deve incentivá-los. Os clientes já são suficientemente criativos para arrumar formas de se defender. Então, evite dizer coisas do tipo:

· Então me diga quanto eu devo cobrar?
· O que eu preciso fazer para vender para a sua empresa?
· Você pagaria 100 por este produto?
· Estou fazendo este preço para um teste. Depois voltamos a negociar, ok?
· Você está pensando comprar da gente este ano, não está? Pois, dependendo do pedido posso dar um desconto maior.

10. NÃO DEIXE O CLIENTE PERCEBER QUE VOCÊ ESTÁ DESESPERADO PARA VENDER.

Muitos vendedores, acreditando que conseguirão sensibilizar os clientes, utilizam táticas que apelam para a emoção. Esse método pode funcionar uma vez ou outra, mas você não deve confiar na boa vontade de todo cliente. A grande maioria vai usar essa sua franqueza como fraqueza para tirar de você tudo que puderem. Afinal “business is business”, você não acha? Então evite frases como:

· Você precisa me ajudar;
· Preciso fechar a minha quota ainda hoje;
· Só tenho esta semana para fechar a quota do trimestre;
· Se você aumentar o pedido em 10% saio daqui com a quota do mês fechada;
· Se eu sair daqui sem o pedido fechado o meu gerente vai me matar;
· Sou novo nesta região e preciso da sua ajuda para me firmar;
· Você precisa me ajudar a ganhar o leite das crianças.

post do thinkoutsider

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Dizem que Bill Gates chegou em uma escola secundária de helicóptero, escreveu as onze regras em um papelzinho no caminho. Leu em 5 minutos, foi aplaudido por dez minutos e partiu.

Boato ou não,  veja o que acha das dicas que ele dá aos teens.

bill entortado

1. A vida não é fácil, acostume-se com isso!

2. O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele antes de sentir-se bem como você mesmo.

3. Você não ganhará R$ 20.000,00 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à sua disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você!

5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: ‘eles chamam de oportunidade.’

6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são ‘rídiculos’. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto!

8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Iso não se parece com absolutamente nada na vida real. Se pisar na boa, está despedido, RUA!!!. Faça certo da primeira vez.

9. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provavél que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

10. Televisão não é vida real! Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.

11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.

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Freelar é ser flexivel. É uma das principais razões que leva alguém a freelar. Mas o que muitas pessoas, que estão prestes a entrar para este mundo e não tem nenhuma experiência, não percebe é que a maioria de nós temos agendas. Sem elas, fica bem difícil de realizar todo o trabalho e ainda sobrar um tempinho para a cervejinha 😉 Com certeza, essas agendas não tem nenhuma similaridade ao modelo das 9 às 6 – mas há uma lógica por trás do tempo em que realizamos nossos trabalhos.

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1. Crie Períodos

Mesmo para os freelas que cobram um valor por projeto, trabalhar em blocos ou por etapas é muito importante para você identificar quanto tempo gastou no projeto e quanta grana esta fazendo. Trabalhar em etapas tem outros benefícios também, como: se você sabe que não consegue ficar parado na frente de um computador por um certo período de tempo, você pode fazer uma agenda baseado em um limite de tempo que esteja acostumado a trabalhar. Tem gente que trabalha em blocos de 30 min. tem gente que trabalha de hora em hora, um medidor pode ser o desconforto que voce sente quando está sentado por mais que o necessário. Se você começa a se mexer muito na cadeira é porque está começando a perder a concentração. Acostumar-se com esses blocos de tempo facilitará muito o agendamento de um projeto. Uma vez fixado o período você terá bem demarcado o que consegue fazer em 30 min. ou em 1 hora, isso fará com que você evite o overbooking .

2. Qual é a hora que você funciona mais?

Existem clientes que podem pensar que você trabalha na Austrália baseado no horário que você trabalha. Quando na verdade você está na sua casinha brazuca, mas começa a trabalhar lá pelo horário que o Sol se põe. Tem gente que simplesmente não funciona de dia. Identifique com carinho qual é o horário que você funciona melhor. Às vezes, não é aquele que foi imposto por anos a fio. Isso fará com que você melhore qualitativamente e em termos de quantidade também.

Enquanto você tiver outros fatores controlando sua agenda, como crianças, encontrar um horário onde você possa produzir durante as suas horas mais produtivas talvez seja difícil, mas vale a pena o esforço.

3. Bloqueie horário para clientes

Como uma regra geral, freelas tem que gastar algum tempo se comunicando com clientes – seja por telefone ou em reunião ou outra opção – você geralmente não está produzindo nestas horas que você tem que lidar com clientes. Sua agenda pode refletir isso, suas reuniões com clientes podem acontecer nas partes do dia em que você não estaria metendo a mão na massa nos projetos. Claro que essas horas sempre caem quando o cliente está disponível para te atender.

Deixe claro desde o inicio as regras do jogo, fixe um horário e diga que estará disponível neste período para atendê-los.

4. Automatize o processo

Você nao se tornou um freela para gerenciar os processos administrativos do seu negócio: você quer desenhar, escrever ou utilizar seus outros talentos. Então utilize ferramentas para fazer cada parte da sua agenda automática e deixar você fazer o que você de fato tem que fazer. Há um zilhão de aplicativos na web que são bem bons. É mais uma questão de encontrar um que se encaixe no seu perfil. Tem por exemplo o Bookfresh que permite que os seus clientes marquem encontros com você sem que você tenha que ver a sua disponibilidade ou outros fatores. Ter um sistema deste facilita bastante. Se você tiver que mudar sua agenda caso apareça um imprevisto, o sitema informará seus clientes da situação.

livre tradução e adaptação do freelanceswitch

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O Sérgio do Superempreendedores postou uma pesquisa feita pela AddToAny, uma Startup que fornece ferramentas de compartilhamento de conteúdo. É aquele botão que vocês encontram sempre ao final dos artigos.

De acordo com a empresa (e vocês poderão ver no gráfico), a rede social campeã na preferência dos usuários em compartilhamento de conteúdo é o Facebook. Isso até que não é uma novidade. A surpresa ficou por conta do segundo lugar. As pessoas ainda preferem divulgar conteúdo utilizando o bom e velho e-mail. E em terceiro, o Twitter, que vem na cola do e-mail e do Facebook, como a ferramenta mais utilizada como compartilhador de conteúdo. Acompanhem o gráfico abaixo.

pizzamidiasocialJá no caderno Link do Estadão de hoje é feita uma  pesquisa voltada para o público brasileiro sobre a frequência e percepção em midias sociais. Aparece um tal de Migux em segundo lugar, voltado para crianças, com segurança total para os kids, alivio para os pais. Confira os números:

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E você, que serviço mais usa para compartilhar conteúdo? Facebook, Twitter, Orkut? Você usa alguma dessas redes sociais para promover sua empresa? Deixe um comentário abaixo:

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Aqui estão 7 dicas do Márcio Miranda para ajudar você a aumentar seu poder de persuasão rapidamente:

persuasão

1. Imagem

A imagem que criamos é dividida em três categorias: visual, vocal e verbal. A imagem visual é de longe a mais importante. As pessoas estão condicionadas a avaliarem o que enxergam e formarem uma opinião instantânea. A maneira como nos apresentamos influencia decisivamente uma negociação, uma campanha política e até mesmo uma entrevista em busca de uma nova colocação no mercado de trabalho. Você dá a atenção necessária à sua imagem ou se assusta quando vê uma foto ou vídeo onde você aparece? Outro aspecto importante e que deve ser levado em consideração é o entusiasmo que sua voz transmite. Um tom de voz entusiástico e cheio de energia aumenta o nível de retenção de tudo o que for dito por você. Veja o exemplo dos narradores de futebol no rádio comparados com os mesmos profissionais na televisão. Saber se expressar bem vai lhe ajudar a construir sentenças e analogias que tornarão seus argumentos mais interessantes.

2. Confiança

As pessoas de sucesso têm uma confiança interna que é resultado de todo o conhecimento acumulado por elas. Não são agressivas ou inconvenientes, não se exibem mas são assertivas e transmitem uma imagem de “pessoas que fazem acontecer”.

3. Credibilidade

Não faça promessas que não poderão ser cumpridas. Aumente seu poder de persuasão ao cumprir metas, prazos e nunca chegar atrasado a compromissos. Faça aquilo que prometeu, aumentando em muito a sua credibilidade, especialmente hoje em dia, onde as promessas quase nunca se transformam em realidade.

4. Persistência

Os vencedores nunca desistem! Qualquer bom vendedor vai confirmar que as melhores vendas são as mais difíceis de fechar. A resposta natural para tudo que pedimos é “não”, por isso não desista facilmente. Enquanto outros desistem e vão ficando pelo meio do caminho, os vencedores perseveram e terminam atingindo seus objetivos. Você anda desistindo muito facilmente?

5. Benefícios

As pessoas vão concordar com você se puderem enxergar benefícios para elas ou para as empresas que elas representam. Coloque-se no lugar da pessoas que você está tentando influenciar ou persuadir. Planeje e escolha com critério os benefícios que serão mencionados e a receptividade às suas idéias vai crescer exponencialmente.

6. Visibilidade

É preciso sair do escritório e ser conhecido pelo maior número de pessoas possível, especialmente aquelas relacionadas com o seu ramo de atividade. Visite clientes, fornecedores, concorrentes, bancos e faça o seu marketing pessoal também dentro de sua empresa. Se possível escreva artigos ou dê entrevistas para a mídia.

7. Silêncio

Quando conseguir aquilo que desejava, cale a boca. Mude o assunto ou termine a conversa. Não continue vendendo ou tentando “fazer a cabeça” de seu interlocutor. Ter a paciência e humildade para permanecer calado é uma arma essencial no arsenal do bom influenciador. Descubra o poder do silêncio.

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Isso é que é Pechincha

Aqui vão cinco dicas para você diminuir aquele precinho salgado nesses tempos de crise:

1. Demandar mais de um projeto

Se você tem mais de um projeto para ser realizado, considere um freela que possa realizar todos. Ele provavelmente te dará um desconto por você fornecer a ele uma boa quantidade de serviço regularmente, e isto não tem preço na vida de um freela.

Cuidado para não atrair um freela em um desconto dizendo a ele que há mais trabalhos disponíveis se eles “fizerem bem este”. É bom mencionar que você tem outros projetos esperando , mas não espere um desconto por isso. Freelas vivem o presente, então se você só esta prometendo mais trabalho para conseguir desconto, eles provavelmente já ouviram essa história antes.

2. Pechinche um pouco

Uma boa maneira de pechinchar é oferecer o pagamento a vista se o freela estiver aberto a esta proposta. Se você tem um produto ou serviço  que você gostaria de permutar, poderia ser uma outra forma de baixar ou zerar o preço do serviço requisitado. Muitos freelancers estão abertos a pratica do escambo, e abaixariam o preço por uma cortesia de um serviço ou um produto que eles utilizariam.

Mas use o bom senso e não force a barra. Pesquise as taxas praticadas no mercado, para saber mais ou menos o que vai encontrar. Se você ver que está estourando o seu budget, peça um desconto. Se o freela recusar, decida se ele ou ela vale o seu dinheiro, ou se vale a pena olhar em outro lugar.

3. Peça algumas revisões incluidas

Muitos freelas cobram uma taxa por hora para toques finais extras – e você nunca sabe quanto tempo isso vai levar. Ao invés disso tente negociar revisões complementares no acerto. Talvez você até nem use essas revisões se o projeto sair redondinho, mas há grandes chances que você queira dar uma tunada no projeto. Pedir por mais duas revisões é aceitável. Alguns freelas incluem revisões nos gastos como um bônus extra para os clientes e deixam eles saberem que depois de duas revisões, eles terão que pagar extra. Uma revisão inclusa pode ser uma boa economia.

4. Não Apresse o trabalho

Duas coisas que os freelas geralmente cobram extra: trabalhos rápidos e clientes nojentos. Para se certificar que você esta sendo bem educado, tente dar ao freela  um prazo razoável para o projeto. Se você esteve com o projeto parado na sua mesa por semanas e espera que ele resolva em dois dias, é justo esperar que ele cobre uma taxa de urgência. Evite essa taxa, que a maioria dos freelas cobra, deixando o freela saber que não é um job urgente – mas certifique-se de marcar um deadline com ele para fazer com que as coisas fluam como esperado.

5. Seja Legal

Você irá se surpreender como você vai mais longe com um pouco de gentileza. Freelas estão mais aptos a baixar alguns reais ou adicionar algumas edições de graça porque é mais fácil trabalhar com você. De repente, vocês podem até acabar desenvolvendo algum projeto juntos.

Texto traduzido do FREELANCE SWITCH site com dicas essenciais para freelas e tudo que gira em torno.

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